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Santos, Barcelona, PSG, China. Os Negócios Do Senhor Neymar

  • Afonso Oliveira de Almeida
  • 7 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

Você pensa que o Santos fez um mau negócio, vendendo Neymar para o Barcelona? Esquece, foi muito pior. Quem vendeu Neymar foi o pai dele. O Santos ficou chupando o dedo, nos fundões dos armazéns do porto de Santos.

Neymar Pai

Antes deste contrato maluco com o PSG, Neymar já acumula um patrimônio parecido com 500 milhões de reais. Vamos chamar de parecido, aqui no blog, porque não sabemos como deve ser essa fortuna na vera. E agora, pelo que informam as gazetas esportivas, ele vai acumular mais dinheiro. Capaz de encerrar a carreira com 2 bilhões de reais. Quem sabe não se torna um bilionário americano? New York lhe estenderá o tapete vermelho, se carregar um bilhão de dólares no bolso.

Mas a conta deve ser feita com a mixaria que o pai adicionará à poupança familiar. Capaz de passar de duzentos milhões de reais. Se o senhor Neymar levar as pernas do filho para chutar bola nos campos chineses, depois das férias parisienses, esses números vão precisar de calculadora moderna e, quem sabe, não será o velho senhor Neymar a reluzir sapatos nos tapetes norte-americanos?

Neymar faz golaços dentro de campo. Messi, Romário e Ronaldo assinariam alguns deles. Dois ou três estariam na galeria de Pelé.

Mas quem anda driblando todo mundo é o senhor Neymar.

Quem vendeu Neymar ao Barcelona foi o Santos? Para surpresa geral, à medida que fomos desvelando o episódio, ficou claro que foi o senhor Neymar, gente. O Santos investiu no moleque, pagou salários exorbitantes para um juvenil e, na hora de vender, o senhor Neymar entregou a mercadoria e recebeu o cheque. O Santos ficou chupando o dedo, nos fundões dos armazéns do porto de Santos.

Senhor Neymar não quis pagar o imposto da transação, a receita federal deu em cima dele, mas, como resultado, ele levou essa também. A receita tomou um banho de bola contábil e não viu nadinha dos tributos queridos.

Quando Neymar chegou ao Barcelona, assinou um belíssimo contrato, com o prazo de cinco anos. Todo ano o contrato é estendido por mais um ano e eles, pai e filho, recebem um tal de bônus pela renovação. Na última renovação, o bônus chegou a quase 100 milhões de reais, mas, por cautela, o Barcelona exigiu que seu pagamento ocorresse apenas um ano depois. Sabe como é, essa dupla é espertinha, pensou o Barcelona. Vencido o ano, um ou dois dias depois, senhor Neymar acerta um contrato com o PSG, de Paris. Cobra o bônus do Barcelona, pela renovação no ano anterior, e recebe um superbônus pelo acordo com o PSG.

Somente nessas duas jogadinhas, a família do senhor Neymar dobrou o patrimônio.

A malandragem ficou tão evidente, que o Barcelona não quer pagar a bufunfa. Sem chance. Brincar com o senhor Neymar é gelada, aqui e na Catalunha. Capaz de perderem Messi. Cuidado com o homem, Barça!

Agora, você estará pensando, pelo menos chegou a hora do senhor Neymar se ferrar um pouco, porque o tributo da renda lá na França é das coisas mais altas do mundo.

Que nada! Lá no contratão, senhor Neymar deixou bem claro: todo tributo sobre a renda de Neymar será pago pelo PSG. Não é uma maravilha?

E ainda nem começamos a contar o dinheiro da China.



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